Condição que afeta milhões de pessoas no mundo, o zumbido no ouvido, vem levando muitos a recorrerem à tratamentos não convencionais.
Recebo no consultório pacientes com esta condição, tentando medicamentos e práticas não médicas. Alerto que existe sim tratamento específico. Alerto que temos aqui muitos casos de cura (link no fim do texto)
Realizo a análise de cada caso, determino o tom do zumbido, para depois iniciar um ou mais tratamentos específicos. Todos baseados em evidências científicas.
Alerto para isso. Procurem um especialista.
Dr Alexandre Cercal
Tinnitus
quinta-feira, 17 de outubro de 2019
Nova forma de tratar a Enxaqueca
Aquela substância, conhecida por amenizar rugas e marcas de expressão, pode ser utilizada para tratar a enxaqueca crônica.
A enxaqueca é uma das dores de cabeça mais comuns e recorrentes no mundo. Acomete mais de 10% da população mundial e é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a 19ª doença no ranking de patologias incapacitantes. Informação importante a se ter conhecimento sobre o assunto, é que a enxaqueca, ou migrânea, é uma dor que acontece na forma de crises que duram de quatro a 72 horas e que podem se repetir algumas vezes no mês. Porém, quando a dor passa a ser mais frequente, o diagnóstico deve ser modificado para Migrânea Crônica e o tratamento segue uma orientação diferente.
Na prática, os especialistas consideram como enxaqueca crônica qualquer cefaléia crônica diária, ou seja, com mais de 15 dias de dor nos últimos três meses, tendo ou não história de abuso de medicamentos e que tenham atualmente ou no passado episódios típicos de enxaqueca.
É constatado que cerca de 2% da população brasileira sofre com essa forma de enxaqueca crônica, e são nesses casos que, desde julho de 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou a aplicação desta substância, como forma de exterminar a forte dor de cabeça. Para esses pacientes, o tratamento deve ser bem discutido e os recursos terapêuticos utilizados os mais avançados.
Adepto da técnica da aplicação deste relaxante intramuscular para tratamento de enxaqueca, o Dr. Alexandre E. S. Cercal, otorrinolaringologista e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial, explica que a substância, aplicada com uma ampola em várias partes da cabeça e pescoço por um médico especialista, pode substituir ou reduzir o medicamento preventivo da enxaqueca. “Este é um avanço da medicina rumo ao manejo adequado de uma condição que acomete uma parcela significativa da população mundial, causando acentuada piora da qualidade de vida,“ comenta Cercal.
Segundo o doutor, essa nova função médica do medicamento promete relaxar os músculos e aliviar a pressão e as fortes dores sentidas pelos pacientes. Ele ainda lembra que desde o começo do tratamento o paciente deve conversar com o médico sobre as suas expectativas e prestar atenção nas contra-indicações e possíveis efeitos adversos. “A substância não deve ser utilizada para outros tipos de dores de cabeça que não a migrânea crônica, pois ainda não existem estudos que comprovem sua eficácia e segurança” alerta o médico de Curitiba – PR.
O especialista esteve no programa do Gugu, no domingo, 24 de março, para explicar e esclarecer maiores dúvidas sobre o assunto. Confira: http://r7.com/tiP4
A enxaqueca é uma das dores de cabeça mais comuns e recorrentes no mundo. Acomete mais de 10% da população mundial e é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a 19ª doença no ranking de patologias incapacitantes. Informação importante a se ter conhecimento sobre o assunto, é que a enxaqueca, ou migrânea, é uma dor que acontece na forma de crises que duram de quatro a 72 horas e que podem se repetir algumas vezes no mês. Porém, quando a dor passa a ser mais frequente, o diagnóstico deve ser modificado para Migrânea Crônica e o tratamento segue uma orientação diferente.
Na prática, os especialistas consideram como enxaqueca crônica qualquer cefaléia crônica diária, ou seja, com mais de 15 dias de dor nos últimos três meses, tendo ou não história de abuso de medicamentos e que tenham atualmente ou no passado episódios típicos de enxaqueca.
É constatado que cerca de 2% da população brasileira sofre com essa forma de enxaqueca crônica, e são nesses casos que, desde julho de 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou a aplicação desta substância, como forma de exterminar a forte dor de cabeça. Para esses pacientes, o tratamento deve ser bem discutido e os recursos terapêuticos utilizados os mais avançados.
Adepto da técnica da aplicação deste relaxante intramuscular para tratamento de enxaqueca, o Dr. Alexandre E. S. Cercal, otorrinolaringologista e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial, explica que a substância, aplicada com uma ampola em várias partes da cabeça e pescoço por um médico especialista, pode substituir ou reduzir o medicamento preventivo da enxaqueca. “Este é um avanço da medicina rumo ao manejo adequado de uma condição que acomete uma parcela significativa da população mundial, causando acentuada piora da qualidade de vida,“ comenta Cercal.
Segundo o doutor, essa nova função médica do medicamento promete relaxar os músculos e aliviar a pressão e as fortes dores sentidas pelos pacientes. Ele ainda lembra que desde o começo do tratamento o paciente deve conversar com o médico sobre as suas expectativas e prestar atenção nas contra-indicações e possíveis efeitos adversos. “A substância não deve ser utilizada para outros tipos de dores de cabeça que não a migrânea crônica, pois ainda não existem estudos que comprovem sua eficácia e segurança” alerta o médico de Curitiba – PR.
O especialista esteve no programa do Gugu, no domingo, 24 de março, para explicar e esclarecer maiores dúvidas sobre o assunto. Confira: http://r7.com/tiP4
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